O ano de 2025 marca um novo capítulo na relação entre empresas e seus espaços corporativos. A volta ao trabalho presencial, ainda que em formatos híbridos, impulsiona mudanças no mercado de imóveis comerciais. Hoje, o escritório deixou de ser apenas um local de operação para se tornar um ambiente estratégico de cultura, inovação e bem-estar.
De acordo com a 4ª edição da pesquisa “O Cenário do RH no Brasil”, realizada pela ABRH Brasil em parceria com a Umanni, o modelo híbrido já é adotado por 46,2% das empresas no país. O estudo também revelou que 46,6% das empresas seguem com a rotina totalmente presencial, enquanto apenas 7,3% operam exclusivamente em home office. Esses dados mostram que, mesmo com a flexibilidade em alta, o trabalho presencial segue altamente relevante no cenário corporativo brasileiro.
Essa nova realidade gera reflexos importantes na forma como os espaços corporativos são pensados, utilizados e localizados.
1. Novas regiões estratégicas nos grandes centros
Com o avanço do modelo híbrido, o trabalho presencial passou a seguir novos critérios de localização. Nos grandes centros urbanos, áreas antes pouco exploradas ganham relevância por oferecerem melhor custo-benefício, acesso facilitado e mais qualidade de vida para os colaboradores.
Em São Paulo, por exemplo, regiões como a Avenida Chucri Zaidan se fortalecem como alternativa à tradicional Faria Lima, mantendo infraestrutura completa e conexão com os principais polos de negócios da cidade.
2. Flexibilidade como regra, não exceção
Mesmo com a retomada do trabalho presencial, a flexibilidade continua importante. As empresas buscam imóveis que permitam adaptações rápidas de layout, com espaços multiuso e áreas colaborativas. O conceito de “escritório ideal” mudou, e agora ele precisa se moldar à rotina das pessoas.
3. Valorização de ambientes que promovem saúde e conforto
Outro impacto direto da volta às atividades no escritório é a valorização de ambientes que incentivem o bem-estar. Iluminação natural, ventilação cruzada, áreas verdes e espaços de convivência são cada vez mais procurados por empresas que priorizam a qualidade de vida de seus colaboradores durante o trabalho presencial.
4. Regiões nobres e seus reflexos no mercado
O retorno ao trabalho presencial também reacendeu o interesse por endereços de prestígio, como regiões nobres de São Paulo e Rio de Janeiro. No entanto, a alta demanda aumentou os preços de locação, o que tem provocado um “efeito transbordamento” para bairros adjacentes, que oferecem infraestrutura semelhante com valores mais atrativos. Essa migração impulsiona o desenvolvimento urbano e diversifica o mercado corporativo.
Como a São Carlos está preparada para essa nova fase do trabalho presencial
Atenta às transformações do mundo corporativo, a São Carlos inova para atender empresas que estão em busca de reorganizar sua estratégia de trabalho presencial. Nossos empreendimentos oferecem:
Localizações estratégicas em São Paulo e no Rio de Janeiro, próximas a centros empresariais, com mobilidade urbana e infraestrutura completa.
Espaços versáteis e personalizados, ideais para empresas alinharem produtividade com conforto.
Compromisso com ESG, com prioridade em construções sustentáveis, seguras e voltadas ao bem-estar dos ocupantes.
E para atender às diferentes necessidades das empresas, a São Carlos disponibiliza duas modalidades de locação:
Padrão: As lajes são entregues vazias e o locatário fica responsável pelas obras. Este modelo é ideal para empresas que desejam personalizar completamente o espaço de acordo com suas necessidades específicas.
FlexOffice: Escritórios prontos para uso, com mobília inclusa e possibilidade de customização para atender às necessidades específicas de cada empresa. As soluções inteligentes e modernas proporcionam um ambiente de trabalho funcional e sofisticado. Além da mobília, os locatários têm a liberdade de solicitar o desenvolvimento de layouts que realmente refletem a cultura e as necessidades operacionais da empresa.
Com essas opções, a São Carlos oferece flexibilidade e qualidade na ocupação dos espaços, atendendo às demandas de empresas que valorizam a rapidez na ocupação e a personalização dos ambientes de trabalho.
