O Edifício João Brícola é uma notória construção na cidade de São Paulo, projetada pelo arquiteto Elisário Bahiana, o mesmo responsável pelo viaduto do Chá e pelo Jockey Club de São Paulo. O edifício foi projetado em 1936 para ser a sede do Banespa, um dos maiores bancos do país à época. No entanto, o prédio da praça Ramos virou sinônimo de megaloja numa época em que não existiam shoppings em São Paulo. O Mappin inaugurou sua megaloja no João Brícola em 1939, e, desde então, o prédio tornou-se emblema de lojas de departamentos na cidade.
O João Brícola representa um marco arquitetônico da cidade de São Paulo e está localizado em uma região que integra o programa de requalificação do centro da capital paulista. O projeto de reurbanização do Vale do Anhangabaú busca transformar a região em uma área animada, segura e atraente, para ambientar eventos culturais e esportivos.
Localizado no Centro de São Paulo, em frente ao Teatro Municipal, o João Brícola é facilmente acessível por todos os meios de transporte público: ônibus, trem e metrô, além das ciclovias que interligam a região central às demais regiões da cidade.
Localização | Praça Ramos de Azevedo, 131 – Centro |
ABL total | 12.359 m2 |
Pavimentos | 13 |
Pavimento tipo (ABL) | 600 e 1.000 m2 |
Pé direito livre e laje a laje | 2,7 – 3,7 metros |
Ar condicionado | Sistema individualizado |
Elevadores | 6 sociais e 1 de serviço |
Segurança | Portaria social 24 horas, com sistema de CFTV e controle de acesso |
Gerador | 2 geradores com 440 kVA para atendimento às áreas comuns |
Ano de construção/retrofit | 1939 |
Serviços disponíveis | Sala de reunião e sala de treinamento |
Acesso ao empreendimento | Próximo às estações República, Anhangabaú e São Bento do metrô, e outros pontos de transporte público |
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